Havia tempos que não saía para andar por São João del-Rei. No último fim de semana, aproveitando o casamento de um grande amigo que fui fotografar, tiramos algumas horas para passear e clicar. Deixei a câmera em casa e resolvi estrear o celular novo.
Não sou um usuário frequente dos smartphones para fotografar. Ou melhor não era. Quem me conhece, sabe que não tenho frescuras, fotografo com a câmera que estiver à mão. Evitava os celulares pela falta de qualidade de captação, só que agora é diferente. Chegaram a um patamar incrível e aí é dar asas à imaginação (sem trocadilhos visuais).
E segui usando o que os aplicativos me oferecem. Usei um ótimo programa para tratar, ou melhor, supertratar as imagens, queria dar essa cara Instagram mesmo. Não sou contra tratamento de fotos – nos bons e velhos tempos do laboratório fotográfico também tratávamos fotos, queimávamos, protegíamos e mesmo na revelação escolhíamos o tipo de químico mais adequado para o efeito que desejávamos, então não sou purista. O que me incomoda é quando a foto só existe depois do tratamento, que é o que mais acontece com os fotógrafos amadores e profissionais de hoje.
Seguem aí algumas imagens, mais fotos na minha página do flickr, é só clicar AQUI!